Recentemente eu fui passar uns dias com minha família, em uma daquelas ocasiões em que só se quer fugir um pouco da rotina sufocante de “se virar sozinho” e tudo que você precisa é um cafuné (e matar a saudade da comida) de mamãe. Em uma noite, meu irmão mais novo, de 12 anos, me chamou para uma partida de truco e ficou responsável por colocar uma música para ouvirmos enquanto jogávamos. Imaginem só minha surpresa quando olhei para a TV e o clipe que ele tinha colocado era esse aqui:
Continue Lendo “O que eu aprendi em casa sobre representatividade na infância”