Todo mundo tem uma espécie de “lista de pré-requisitos” na hora de se relacionar com outros indivíduos. Seja para fazer amizades, ter um relacionamento afetivo, formar alianças profissionais ou mesmo dar uns beijos numa balada qualquer, todos têm essa relação de atributos guardada na mente e coloca ela pra funcionar diante dessas e outras situações sociais.
Essas listas são formadas no nosso (sub)consciente de acordo com vários fatores: nossas experiências anteriores, valores familiares, crenças, traumas, preferências pessoais e por aí vai. Nossa cabeça cria projeções o tempo todo e essas projeções são bastante individuais. Com isso, inevitavelmente fantasiamos uma “vida perfeita”, que abrange uma carreira profissional de sucesso, a vida acadêmica com todos os êxitos possíveis, a caminhada matinal relaxante pelo parque acompanhado(a) pelos cachorros e, claro, o relacionamento dos sonhos com o(a) parceiro(a) ideal.